A Polícia Militar vai ganhar um reforço e tanto. Até o fim do ano que vem, 12 mil novos soldados vão integrar os quadros da corporação para ampliar o patrulhamento nos pontos críticos do estado.
Os novatos são oriundos do último concurso, que teve o número recorde de mais de 70 mil inscritos. Para alcançar o índice de contratações, a PM vai formar cerca de 500 recrutas por mês, totalizando sete mil policiais a mais até dezembro. O efetivo atual é de quase 40 mil.
Os novos militares serão distribuídos tanto nas Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) quanto nos batalhões de áreas. O planejamento da divisão ainda não foi concluído, mas um estudo preliminar feito pela corporação indica que áreas com grandes índices de criminalidade, como as zonas Norte e Oeste, devem ser contempladas com o reforço em suas tropas.
Uma verdadeira força-tarefa atua no levantamento de informações e testes dos recrutas: cerca de 250 policiais dão apoio à pesquisa social, exames médicos e psicológicos. O curso de formação tem duração de seis meses e, desde 2010, teve ampliada a grade curricular com sete novas disciplinas, entre elas, direitos humanos.
Um dado curioso levantado entre os recrutas é que, dos sete mil formados até o fim de 2011, mil são mulheres. A grande procura pelas vagas femininas na corporação já havia chamado a atenção da cúpula da PM, que empregou boa parte das ‘fems’, como elas são chamadas no jargão militar, nas UPPs. A unidade do Morro de São Carlos foi a que recebeu o maior contingente da ‘tropa de batom’: 53 mulheres.
Os novatos são oriundos do último concurso, que teve o número recorde de mais de 70 mil inscritos. Para alcançar o índice de contratações, a PM vai formar cerca de 500 recrutas por mês, totalizando sete mil policiais a mais até dezembro. O efetivo atual é de quase 40 mil.
Os novos militares serão distribuídos tanto nas Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) quanto nos batalhões de áreas. O planejamento da divisão ainda não foi concluído, mas um estudo preliminar feito pela corporação indica que áreas com grandes índices de criminalidade, como as zonas Norte e Oeste, devem ser contempladas com o reforço em suas tropas.
Uma verdadeira força-tarefa atua no levantamento de informações e testes dos recrutas: cerca de 250 policiais dão apoio à pesquisa social, exames médicos e psicológicos. O curso de formação tem duração de seis meses e, desde 2010, teve ampliada a grade curricular com sete novas disciplinas, entre elas, direitos humanos.
Um dado curioso levantado entre os recrutas é que, dos sete mil formados até o fim de 2011, mil são mulheres. A grande procura pelas vagas femininas na corporação já havia chamado a atenção da cúpula da PM, que empregou boa parte das ‘fems’, como elas são chamadas no jargão militar, nas UPPs. A unidade do Morro de São Carlos foi a que recebeu o maior contingente da ‘tropa de batom’: 53 mulheres.
Fonte: Jornal O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário