A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) do Rio realizou na manhã desta sexta-feira (12), mais uma operação, em parceria com as polícias Civil e Militar, na cracolândia do Jacarezinho, na Zona Norte da cidade. No total, foram acolhidas 46 pessoas (40 adultos e crianças e 6 adolescentes). Esta foi 9ª ação realizada pela SMAS nesta localidade em três meses.
A 23ª operação conjunta da SMAS desde o dia 31 de março começou às 8h e contou com a participação de profissionais da SMAS, policiais do 3º BPM e da DPCA. Ao entrar na comunidade, policiais prenderam um homem que carregava aproximadamente 1 kg de cocaína em uma mochila.
Ao término da operação, um homem de 28 anos pediu às equipes da SMAS para ser abrigado. Para as assistentes sociais da Prefeitura do Rio, ele revelou consumir crack há 6 anos e viver nas ruas desde 2009, após perder todos os seus pertences para o vício na droga.
O individuo foi prontamente atendido e será encaminhado para uma das unidades da Rede Acolhedora do município. Para o processo de identificação, os adultos serão encaminhados para as 17ª e 21ª DP. Após o processo de identificação na polícia, todos serão encaminhados aos abrigos da rede socioassistencial do município.
As crianças, em especial, irão para a Central de Recepção Carioca, onde serão avaliadas sobre a necessidade de abrigamento compulsório por uma equipe multidisciplinar formada por médico, assistente social, psicólogo, psiquiatra, enfermeiros e educadores sociais.
A 23ª operação conjunta da SMAS desde o dia 31 de março começou às 8h e contou com a participação de profissionais da SMAS, policiais do 3º BPM e da DPCA. Ao entrar na comunidade, policiais prenderam um homem que carregava aproximadamente 1 kg de cocaína em uma mochila.
Ao término da operação, um homem de 28 anos pediu às equipes da SMAS para ser abrigado. Para as assistentes sociais da Prefeitura do Rio, ele revelou consumir crack há 6 anos e viver nas ruas desde 2009, após perder todos os seus pertences para o vício na droga.
O individuo foi prontamente atendido e será encaminhado para uma das unidades da Rede Acolhedora do município. Para o processo de identificação, os adultos serão encaminhados para as 17ª e 21ª DP. Após o processo de identificação na polícia, todos serão encaminhados aos abrigos da rede socioassistencial do município.
As crianças, em especial, irão para a Central de Recepção Carioca, onde serão avaliadas sobre a necessidade de abrigamento compulsório por uma equipe multidisciplinar formada por médico, assistente social, psicólogo, psiquiatra, enfermeiros e educadores sociais.
Fonte: Agencia Rio
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