O resgate do reboque da Polícia Militar (PM) a um blindado enguiçado em Manguinhos acabou em tiroteio, dois policiais feridos, ruas interditadas, trens fora de circulação e pânico de moradores por volta das 17h, quando a região, em Bonsucesso, estava tomada de pessoas que voltavam do trabalho e de crianças que saíam de escolas.
“Foi desesperador, ouvimos muitos tiros e nos escondemos atrás da banca de jornal”, contou Adriana Lopes, 27 anos, que buscava os filhos em uma creche.
A PM fechou a Rua Leopoldo Bulhões e cinco caveirões foram deslocados para a localidade. De acordo com a Polícia Militar, todo o efetivo disponível do 22º BPM (Maré) e homens do 16º BPM (Olaria) foram reforçar o patrulhamento na Maré e nas favelas Mandela 1 e Mandela 2. A Rua Leopoldo Bulhões foi liberada por volta das 21h10.
A SuperVia suspendeu a circulação de trens no ramal de Saracuruna por volta das 18h por medida de segurança. Em nota, a empresa informou ainda que a circulação foi restabelecida por volta das 20h30, porém restrita a uma das linhas entre as estações de Bonsucesso e Manguinhos. Ainda havia a possibilidade de balas perdidas atingirem as composições.
Os PMs feridos não correm risco de vida.
“Foi desesperador, ouvimos muitos tiros e nos escondemos atrás da banca de jornal”, contou Adriana Lopes, 27 anos, que buscava os filhos em uma creche.
A PM fechou a Rua Leopoldo Bulhões e cinco caveirões foram deslocados para a localidade. De acordo com a Polícia Militar, todo o efetivo disponível do 22º BPM (Maré) e homens do 16º BPM (Olaria) foram reforçar o patrulhamento na Maré e nas favelas Mandela 1 e Mandela 2. A Rua Leopoldo Bulhões foi liberada por volta das 21h10.
A SuperVia suspendeu a circulação de trens no ramal de Saracuruna por volta das 18h por medida de segurança. Em nota, a empresa informou ainda que a circulação foi restabelecida por volta das 20h30, porém restrita a uma das linhas entre as estações de Bonsucesso e Manguinhos. Ainda havia a possibilidade de balas perdidas atingirem as composições.
Os PMs feridos não correm risco de vida.
Fonte: Jornal O Dia
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