Um homem identificado como André Luis Soares Cruz se passou por cônsul honorário da República do Congo durante tentativa de fuga do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico da Favela da Rocinha. Aparentando nervosismo, ele se recusou a permitir que o veículo fosse revistado em uma primeira abordagem.
Traficante Antônio Bonfim Lopes, o NEM
André ainda apresentou um passaporte falso aos militares. Junto com eles estavam Demostenes Armando Dantas Cruz e Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que se identificaram como funcionário do consulado e advogado, respectivamente. De acordo com o soldado Heitor, que participou da prisão de Nem, o grupo estava em um Corolla sem placa especial, normalmente usada em veículos diplomáticos.
Segundo o militar do Batalhão de Choque, Nem não reagiu à prisão. "Ele estava com os olhos bem arregalados quando abrimos a mala e não disse uma palavra", afirmou.
Durante a abordagem, os ocupantes do veículo afirmaram que o Corolla era pertencente ao consulado do Congo, tendo assim, imunidade diplomática. A Polícia Federal (PF) foi chamada e o carro foi encaminhado para a sede da corporação.
No meio do caminho, na Lagoa, o motorista desceu do carro e ofereceu aos policiais, primeiro R$ 20 mil e depois chegou a subir a tentativa de suborno para R$ 1 milhão. O homem foi preso em flagrante e quando o carro foi revistado, Nem foi encontrado no porta-malas. "Estou orgulhoso do Batalhao de Choque. Amo essa corporação", disse o soldado.
Ligação para mãe e recado para os filhos
A primeira ação do traficante Nem ao chegar à Superintendência da Polícia Federal (PF), na Praça Mauá, no Centro, foi ligar para a mãe. Segundo o delegado da PF, Vitor Poubel, na madrugada desta quinta-feira, Nem entrou em contato com a mãe, avisou que tinha sido preso e pediu que filhos não deixassem de ir à escola.
André ainda apresentou um passaporte falso aos militares. Junto com eles estavam Demostenes Armando Dantas Cruz e Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que se identificaram como funcionário do consulado e advogado, respectivamente. De acordo com o soldado Heitor, que participou da prisão de Nem, o grupo estava em um Corolla sem placa especial, normalmente usada em veículos diplomáticos.
Segundo o militar do Batalhão de Choque, Nem não reagiu à prisão. "Ele estava com os olhos bem arregalados quando abrimos a mala e não disse uma palavra", afirmou.
Durante a abordagem, os ocupantes do veículo afirmaram que o Corolla era pertencente ao consulado do Congo, tendo assim, imunidade diplomática. A Polícia Federal (PF) foi chamada e o carro foi encaminhado para a sede da corporação.
No meio do caminho, na Lagoa, o motorista desceu do carro e ofereceu aos policiais, primeiro R$ 20 mil e depois chegou a subir a tentativa de suborno para R$ 1 milhão. O homem foi preso em flagrante e quando o carro foi revistado, Nem foi encontrado no porta-malas. "Estou orgulhoso do Batalhao de Choque. Amo essa corporação", disse o soldado.
Ligação para mãe e recado para os filhos
A primeira ação do traficante Nem ao chegar à Superintendência da Polícia Federal (PF), na Praça Mauá, no Centro, foi ligar para a mãe. Segundo o delegado da PF, Vitor Poubel, na madrugada desta quinta-feira, Nem entrou em contato com a mãe, avisou que tinha sido preso e pediu que filhos não deixassem de ir à escola.
O comandante-geral da PM, coronel Erir Ribeiro Costa Filho demonstrou satisfação com a captura de um dos bandidos mais procurados do Rio. Ao chegar à Superintendência da Polícia Federal (PF), na Praça Mauá, no Centro, na madrugada desta quinta-feira, o militar afirmou que a prisão do traficante Nem não é uma vitória exclusiva da Polícia. "É uma vitória nossa, do Estado do Rio", afirmou.
Policiais do Batalhão de Choque seguem realizando blitz nos acessos à comunidade. O comandante da PM afirmou que as operações vão continuar. "Os bandidos estão acuados e tentando sair da Rocinha. As revistas no entorno da comunidade vão continuar por tempo indeterminado", destacou
Nem foi levado para a sede da Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, no Centro do Rio. Com ele, foram encaminhados os três outros que estavam no carro.
Ao chegar na sede da PF, o comandante-geral da PM, coronel Erir Ribeiro Costa Filho afirmou que a prisão do traficante Nem não é uma vitória exclusiva da Polícia. "É uma vitória nossa, do Estado do Rio".
Fonte: Jornal O Dia
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